Um corpo em qualquer temperatura emite radiações eletromagnéticas. Por estarem relacionadas com a temperatura em que o corpo se encontra, frequentemente são chamadas radiações térmicas. A lei de Planck prevê o espectro e intensidade de a radiação térmica emitida por um objeto em equilíbrio térmico, em função da temperatura do objeto. A lei também afirma que a emissão de um objeto não reflexivo, objeto completamente preto – chamado de corpo negro – define o nível máximo de radiação térmica.
No entanto, um novo paradigma está surgindo no controle de radiação térmica que quebra velhos estereótipos e as “leis” fundamentais que aprendemos.
Esses paradigmas permitem o desenvolvimento de elementos ópticos convencionais, como como filtros de interferência, grades e ressonadores, que podem adaptar o calor radiativo da mesma forma que se faz atualmente com a luz visível.
Outras maneira de utilizar o controle de radiação térmica são resfriar edifícios, destilar água do ar, e até mesmo criar uma camisa para esporte que se auto resfria.
Uma “janela de transparência atmosférica” permite a radiação de objetos terrestres alcançar além a atmosfera. Experimentos recentes mostraram que os emissores do telhado com esse tipo de isolamento pode resfriar-se por radiação a até 40 °C abaixo temperatura anterior.
No caso dos destiladores solares, reduzindo a emissão térmica do receptor solar usado para aquecer e evaporar a água contaminada aumentará a eficiência geral do destilador.
Novos tipos de tecido exploram a seleção de filtragem de frequência de luz e calor espalhando em obstáculos os quais são ajustados para minimizar reflexão e absorção de fótons infravermelhos. Experimentos prevêem que a temperatura da pele pode ser reduzido em até 4 °C.
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