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Perdendo à Lente: Rumo a Microscopia sem Lente

Ilustração: Marcelo Prado Cionek. Produção: Adriano Bezerra Pereira.
Ilustração: Marcelo Prado Cionek. Produção: Adriano Bezerra Pereira.

As câmeras sem lentes baseadas em máscaras levam essa abordagem ao extremo, substituindo todo o conjunto de lentes por uma única ótica personalizada- uma “máscara” – que é colocada em cima de um sensor digial.

Para essas câmeras, as medições não são semelhantes a imagens, exigindo um algoritmo para reconstruir a imagem final.

As câmeras sem lentes estão ganhando popularidade na pesquisa de imagem computacional não apenas por seus formatos compactos, mas também porque capturamcom eficiência dimensões extras sobre a cena, como profundidade, tempo ou espectro.

Ilustração: Marcelo Prado Cionek. Produção: Adriano Bezerra Pereira.
Ilustração: Marcelo Prado Cionek. Produção: Adriano Bezerra Pereira.

Uma área de aplicação empolgante para câmeras sem lente é a neuroimagem funcional, que tem requisitos de resolução um tanto modestos: os neurônios têm dezenas de mícrons de diâmetro.

A ciração de câmeras de FoV amplo com reswolução de tempo e resolução de neurônio único pode permitir o monitoramento de muitos neurônios in vivo com hardware de detecção compacto.

Superar as limitações da neuroimagem de um fóton, como espalhamento, constitui um grande obstáculo, mas mudanças como fluor´foros de comprimento de onda longo podem oferecer soluções simples, uma vez amplamente disponíveis.

Ilustração: Marcelo Prado Cionek. Produção: Adriano Bezerra Pereira.
Ilustração: Marcelo Prado Cionek. Produção: Adriano Bezerra Pereira.
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Universidade Federal do Paraná
UFPR OPTICA Student Chapter

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81531-980 | Curitiba |
ufprstudentchapter@gmail.com
41 99826 5620
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